Eu adoro errar e aprender, eu adoro sofrer e crescer. Ruim é quando a gente não sabe fazer essa alquimia.
Podemos aprender sem errar, aprender pelo estudo, pela observação. Mas nem sempre esse aprendizado é realmente concreto. Muitas vezes, aprende-se a teoria, mas na prática não se sabe utilizar o que foi aprendido.
O erro ensina com a prática, de forma que procuraremos evitar errar novamente no futuro. Quando o sofrimento nos traz crescimento, a dor transforma-se em alegria ou beleza. É como a história da ostra que, ferida, produz a pérola. A beleza não existiria caso o ferimento não existisse.
O sofrimento, qualquer que seja, produz em nós um movimento que nos leva a buscar a solução, a cura. A falta de algo nos causa sofrimento, e esse sofrimento nos ensina algo que precisamos aprender, a fim de conquistar aquilo que nos falta – o alívio, o conforto, a paz.
Mas, nem sempre, agimos como ostras. Nem sempre sabemos agir de forma construtiva e consciente. Esse é um exercício que deve ser feito diariamente e regularmente. Afinal, estamos em eterno processo de evolução.
Seja ostra. Faça a alquimia.
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